O Ensemble Recherche interpreta sete composições para cinema de Morton Feldman, datadas entre 1950 e 1981
0 1 2 - post by: kriska - @
por entre os sons da música, ao ouvido como a uma porta que ficou entreaberta... (virgilio ferreira)
20070228
20070227
20070226
Cheikha Rimitti - THE QUEEN OF RAI (2002)
O Rai é um movimento musical que apareceu no inicio do século XX, em Oran. A origem da palavra Rai , que significa “opinião”, “aviso” ou “ponto de vista”, viria da época onde o cheik (mestre), poeta da tradição do Melhon*, recitava sabedoria e conselhos através de poesias cantadas em dialecto local. O Rai inicial cantava o amor e os valores morais nas festas populares e nas ocasiões mas também tinha uma vertente irreverente que escapava ás regras islâmicas. Essa última, reduzida à clandestinidade, era cantada essencialmente nas tavernas e nos "souks" (mercado tradicional). Estas duas formas vieram dar origem ao Rai Moderno. Na sua fase inicial, a partir dos anos 20, destacaram-se vários mestres entre eles a “rainha do Rai” a cheikha Rimitti.
* Melhon : inspira-se na música arabe-andaluz simplificando os seus modos e é expresso em dialecto, não na lingua clássica.
0 1 2 - post by: rima - @
* Melhon : inspira-se na música arabe-andaluz simplificando os seus modos e é expresso em dialecto, não na lingua clássica.
0 1 2 - post by: rima - @
20070224
20070223
George Gershwin & Leonard Bernstein - AGM (1981)
Mais um trabalho desta coleção dedicado a dois grandes "Condutores", George Gershwin & Leonard Bernstein.
Labels:
classica
20070222
Mahala Rai Banda - MAHALA RAI BANDA (2004)
Formed by two people closely related to the Taraf de Haďdouks (violonist/arranger Aurel Ionita and Taraf musical director Stéphane Karo), the Mahala Raď Banda have recorded this debut album in Romania, and mixed it in collaboration with electrogypsy whiz Shantel. Thanks to their powerful rhythms and their inventive arrangements, the Mahala Rai Banda are bound to play a central role in the irresistible rise of Balkan Gypsy music.
0 1 2 - post by: ivan - @
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Labels:
gypsy
20070221
20070220
The White Stripes - WHITE BLOOD CELLS (01)
Apesar de todo o sucesso e mediatização os White Stripes mantém-se fiéis a si próprios
0 1 - post by: mufana - @
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Labels:
rock,
rock alternativo
20070219
VA - A NIGHT IN MARRAKESH (2005)
O Maghreb é Berbère, Árabe mas também e sobretudo Africano.
Entre os diversos géneros musicais presentes neste CD, encontram-se melodias fabulosas de origem Negra que pertencem à música dos Gnawas. Deles diz-se que são "Africanos pela seiva e Magrebinos pelo enxerto", sendo escravos essencialmente originários do Senegal, Sudão e Ghana. O seu patrono é Sidi Bilal, o primeiro escravo libertado pelo Profeta Mahomet e tornou-se o primeiro "muezzin" (aquele que chama à oração) do Islão. Os Gnawas mestiçaram-se com a população local e constituiram-se em confrarias para criar um novo culto com influências africanas e arabe-berbères. Estas confrarias auticulam-se à volta dos mestres músicos (os Mâallems) dos interpretes dos instrumentos ("qraqech" – um género de castanholas e "gambri"), dos e das videntes ("chouaafa") e dos outros participantes. Praticam um rito sincrético de nome "Lila" em Marrocos (uma noite), e ‘’Diwan’’ na Argélia, durante o qual os participantes se dedicam à prática das danças de possessão e ao transe.
0 1 2 3 4 - post by: rima - @
Entre os diversos géneros musicais presentes neste CD, encontram-se melodias fabulosas de origem Negra que pertencem à música dos Gnawas. Deles diz-se que são "Africanos pela seiva e Magrebinos pelo enxerto", sendo escravos essencialmente originários do Senegal, Sudão e Ghana. O seu patrono é Sidi Bilal, o primeiro escravo libertado pelo Profeta Mahomet e tornou-se o primeiro "muezzin" (aquele que chama à oração) do Islão. Os Gnawas mestiçaram-se com a população local e constituiram-se em confrarias para criar um novo culto com influências africanas e arabe-berbères. Estas confrarias auticulam-se à volta dos mestres músicos (os Mâallems) dos interpretes dos instrumentos ("qraqech" – um género de castanholas e "gambri"), dos e das videntes ("chouaafa") e dos outros participantes. Praticam um rito sincrético de nome "Lila" em Marrocos (uma noite), e ‘’Diwan’’ na Argélia, durante o qual os participantes se dedicam à prática das danças de possessão e ao transe.
0 1 2 3 4 - post by: rima - @
20070217
20070216
20070215
Amira Medunjanin - ROSA (2005)
Rosa is the debut CD by Amira {Amira Medunjanin}, a young singer from Sarajevo. Bosnia & Herzegovina's own song form is as emotionally potent as Portuguese fado, Greek rebetika or the blues. It’s called sevdah. Its songs – sevdalinka – are almost always erotic & tragic. Amira’s skill & passion {indeed, the very existence of a credible, young singer of sevdalinka} have amazed her compatriots, not least her initially sceptical accompanists, including accordion & clarinet virtuoso Mustafa Šantic. Many generations of troubled history inform the sevdalinka, which still address current realities. As with ‘duende’, so with ‘sevdah’: there’s no direct English translation. ‘Yearning’ is perhaps the best single word. The CD was recorded in Mostar.
0 1 2 - post by: ivan - @
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Labels:
servia
20070214
20070213
20070212
Taoufik Bestandji - POÈMES D'AMOUR (1995)
Em 822, um extraordinário musico oriental chamado Ziryab, vindo de Baghadad, instalou-se na côrte de Córdova.
O “Melro Negro”, foi o pai de várias inovações artísticas tais como a fundação do primeiro conservatório Europeu público, a adição da 5º corda do alaúde, a concepção das técnicas poéticas e vocais que irão dar origem ao Flamenco e também a criação do sistema de “noubas” (suite de peças vocais e instrumentais organizadas em 9 movimentos), base da música Andaluz. Remetida às margens do Mediterrâneo após a queda de Granada em 1492, a música Arabe-Andaluz, refugiou-se nas grandes cidades do Maghreb: Fêz, Tlemcen, Argel, Constantina, Tunis... Na Argélia, esta música é representada por três escolas: A de Tlemcen (ghernati) que se reivindica de Granada, a de Argel (çanâa) de tradição da Córdova e a de Malouf de Constantina que se reporta a Sevilha.
0 1 2 - post by: rima - @
O “Melro Negro”, foi o pai de várias inovações artísticas tais como a fundação do primeiro conservatório Europeu público, a adição da 5º corda do alaúde, a concepção das técnicas poéticas e vocais que irão dar origem ao Flamenco e também a criação do sistema de “noubas” (suite de peças vocais e instrumentais organizadas em 9 movimentos), base da música Andaluz. Remetida às margens do Mediterrâneo após a queda de Granada em 1492, a música Arabe-Andaluz, refugiou-se nas grandes cidades do Maghreb: Fêz, Tlemcen, Argel, Constantina, Tunis... Na Argélia, esta música é representada por três escolas: A de Tlemcen (ghernati) que se reivindica de Granada, a de Argel (çanâa) de tradição da Córdova e a de Malouf de Constantina que se reporta a Sevilha.
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20070210
20070209
20070208
20070207
Town and Country - C’MON (2002)
Labels:
rock
20070206
Gomez - IN OUR GUN (2002)
Labels:
rock,
rock alternativo
20070203
20070202
20070201
VA - MOSTAR SEVDAH REUNION (1999)
During the Bosnian war, musicians in Mostar met by candlelight to quietly perform the bluesy Turkish-influenced café songs called sevdah. After the war, vocalist Illijaz Delic, accordionist Mustafa Santic, and other musicians recreated the spirit of the wartime concerts for Sevdah Reunion. The sevdah genre mines the deepest human emotions, holding nothing back in its examination of the terrible beauty of life. There is a mysterious intensity to almost every note, turning even a song about shoeing horses by moonlight ("Mujo Kuje Konje Mjescu") into an enigma of great emotional force. Pile-driver of a love song, "Dul Zulejha" (Zuleiha the Rose) swells with inexplicable urgency. Its lyrics about the morning wanderings of a country girl seem out of proportion to the militant tempo and almost unbearable tension of the thumping accordion, bass, and drum arrangement. The belly-dance rhythm of the faster songs lightens the mood with violin solos that suggest the fire of Balkan gypsy songs. On "Moj Dilbere," "queen of the gypsies" Esma Redzepova takes a whip-crack dance rhythm as her own, trading verses with Delic with passion and ribald underpinnings matched by braying reeds. The strictly local flavor can occasionally make Sevdah Reunion a little difficult to penetrate. But the lack of concessions to an international audience gives this superbly performed disc an undiluted power to enthrall. Bob Tarte
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gypsy
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