Steve Ray Vaughan - IN STEP (1989)

SRV no seu melhor, bem apoiado em Bramhall num trabalho em que Steve cria alguns dos temas mais poderosos da sua carreira.

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Mafalda Arnauth - DIARIO (2005)

O Albúm da consagração da Fadista com um "bónus" chamado La Bohème que, gostaria de ter visto cantado com o mestre que recentemente passou por Lisboa...

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VA - ORIENTAL (2002)

Um CD interessante na medida em que permite, a quem prestar mais atenção, evidenciar os sons orientais (egípcios) dos orientalizados (magrebinos).

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Adriano - MENINA DOS OLHOS TRISTES (2008)

Menina dos olhos tristes
o que tanto a faz chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar

Vamos senhor pensativo
olhe o cachimbo a apagar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar

Senhora de olhos cansados
porque a fatiga o tear
o soldadinho não volta
do outro lado do mar

Anda bem triste um amigo
uma carta o fez chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar

A lua que é viajante
é que nos pode informar
o soldadinho já volta
está mesmo quase a chegar

Vem numa caixa de pinho
do outro lado do mar
desta vez o soldadinho
nunca mais se faz ao mar

'José Afonso'

Em 1982, com quarenta anos, num sábado, dia 16 de Outubro, morre em Avintes, nos braços da mãe...

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Adriano - QUE NUNCA MAIS (2008)

Em 1975 lançou "Que Nunca Mais", com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca. Este vinil levou a revista inglesa Music Week a elegê-lo como "Artista do Ano". Fundou a Cooperativa Cantabril e publicou o seu último álbum, "Cantigas Portuguesas", em 1980. No ano seguinte, numa altura em que a sua saúde já se encontrava degradada rompeu com a direcção da Cantabril e ingressou na Cooperativa Era Nova. (1975)

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ANTOC - MOTOWN SOUL I (2008)

A Not Too Obvious Collection
Dentro da música soul dos anos 60 a que foi produzida pela editora Tamla Motown de Detroit foi a que atingiu maior popularidade. Iniciamos hoje uma série que lhe é inteiramente dedicada.

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01 Marvin Gaye – You’re a wonderful one
02 Sammy Turner – Only you
03 Martha & The Vandellas – Live wire
04 Hornets – Give me a kiss
05 Stevie Wonder – Castles in the sand
06 Gene Henslee – Shambles
07 Contours – Can you do it
08 Temptations – The way you do the things you do
09 Lee Alan – Set me free
10 Serenaders – If your heart says yes
11 R. Dean Taylor – My lady bug stay away from that beatle
12 Marvelettes – He’s a good guy
13 Andantes – Like a nightmare
14 Bobby Breen – How can we tell him
15 Liz Lands – Midnight Johnny
16 Supremes – Run, run, run
17 Mary Wells – My guy
18 Joanne & The Triangles – After the showers came flowers
19 Martha & The Vandellas – In my lonely room
20 Miracles – The man in you

Boban i Marko Markovic O. - Go Marko Go (2008)

Go Marko Go! Brass Madness, the first Boban i Marko Markovic Orkester album with Marko given free rein in the studio, an opportunity he has seized with gusto. From the irresistible invitation of the opening Romanian dance through to the closing Russian romp through the Bubamara medley, it’s all systems go-go. Whether sipping cocktails in a Belgrade lounge bar, dazzling us with their dexterity inna big-band jazz stylee, soothing us with a soulful ballad or getting down on the funky disco dance-floor, the Orkestar are at home wherever they are. They’re still the best and most innovative Balkan brass band around and, with Marko at the wheel, they’re driving off in new directions, transporting the traditions to the world and bringing the world back home. Like father, like son.

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VA - PALESTINE IN MY HEART (2006)

Também nós amamos a vida quando podemos.
Dançamos entre dois mártires e no meio deles
erguemos um minarete de violetas
ou uma palmeira.
Também nós amamos a vida quando podemos.
Ao bicho-da-seda roubamos um fio
para tecer o nosso céu e estancar este êxodo.
Abrimos a porta do jardim
para que o jasmim saia para a rua
como um dia bonito.
Também nós amamos a vida quando podemos.
Na morada que escolhemos,
cultivamos plantas vivazes
e recolhemos os mortos.
Sopramos na flauta a cor da distância,
desenhamos um relincho no pó do caminho.
E escrevemos os nossos nomes, pedra-a-pedra.
Tu, ó raio, ilumina a nossa noite,
ilumina-a um pouco.
Também nós amamos a vida quando podemos.

de: Mahmoud Darwich

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Re-Up's from RapidShare.DE to RapidShare.COM (2006-09)

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2006-09

ANTOC - Hits & Soul Vol. II (2008)

A not too obvious collection
Este é o 2º volume de uma série dedicada à saudosa música soul dos anos 60.

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01 Wilson Pickett – In the midnight hour
02 Joe Tex – One monkey don’t stop no show
03 Ben E. King – My girl
04 Carla Thomas – Gee whiz
05 Eddie Kendricks – It’s so hard for me to say goodbye
06 Sam & Dave – You don’t know like I know
07 Otis Redding – I can’t turn you loose
08 Arthur Conley – Sweet soul music
09 Tyrone Davis – Turn back the hands of time
10 King Curtis – Instant groove
11 Percy Sledge – You really got a hold on me
12 James Brown – Sexy, sexy, sexy
13 William Bell – Do right woman, do right man
14 Percy Sledge – Tell it like it is
15 Eddie Floyd – 634-5789
16 Brook Benton – A lover’s question
17 Capitols – Cool jerk
18 Soul Survivors – Mama soul
19 Clarence Carter – Patches
20 Don Covay – See saw

The Gore Brothers - THE GORE BROTHERS (2007)

Romica Puceanu's career undoubtedly began with the help of the Gore Brothers - whose name had been legendary in Bucharest since the thirties. At that time Aurel and Victor Gore's father, Gore Ionescu, played his violin in exclusive Bucharest restaurants and his traditional style was so well known, that until his death in the middle of the nineteen-fifties, he was regularly asked to come and make recordings in the Bucharest Folklore Archive. Victor Gore, who was born in 1931, learned to play the accordion, and his brother Aurel, who was three years older, learned to play the violin. When their father died they took his first name as their stage name. Nobody who wanted to celebrate an old-style wedding got past the Gore "Firm" until Aurel Gore's death shortly before the revolution in December 1989. Apart from being a virtuoso accordion player, Victor Gore was also well-known as a singer. "We were born for the music, my father always played real "Lautari music", he was an extraordinary person, who performed with the masters in restaurants such as the 'Pescarus' or in the 'Constantin Tanase' revue theatre", Victor Gore recalls. The Taraful Fratii Gore have sold thousands of records in Romania up to the present day, but the brothers never achieved great wealth. Victor Gore lives today in a small two-room apartment in the Berceni district of Bucharest and relives his memories of the golden years of the old Lautari generation, as the fan letters piled up at Electrecord pleading for the next Gore record. "We played our music throughout the land, we were even invited to play in Sofia. But the best weddings were those of the flower-selling Gypsies in Bucharest.", relates Victor Gore. "We always had a good timbalist with us, usually Marin Marangros, and of course a cobza*, played by Maslina Vetoi, a musician who had also performed with my father. When we played slow, sad songs the gypsies wept, nobody could eat a thing!".

ivan

Adriano - GENTE DE AQUI E DE AGORA (2008)

Quando lhe faltava uma cadeira para terminar o Curso de Direito, Adriano trocou Coimbra por Lisboa e trabalhou no Gabinete de Imprensa da Feira Industrial de Lisboa (FIL) e foi produtor da Editora Orfeu. Em 1969 editou "O Canto e as Armas" tendo todas as canções poesia de Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues. No ano seguinte sai o disco de vinil "Cantaremos" e em 1971 "Gente d'Aqui e de Agora", que marca o primeiro arranjo, como maestro, de José Calvário, que tinha vinte anos. José Niza foi o principal compositor neste disco que precedeu um silêncio de quatro anos. É que Adriano recusou-se a enviar os textos à Censura. (período de 1970-1971)

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Adriano - O CANTO E AS ARMAS (2008)

No ano seguinte editou o primeiro EP acompanhado por António Portugal e Rui Pato. Em 1963 saiu o primeiro disco de vinil "Fados de Coimbra" que continha Trova do vento que passa, essa balada fundamental da sua carreira, com poema de Manuel Alegre, em consequência da sua resistência ao regime Salazarista, e que as suas movimentações levaram a gravar, foi o hino do movimento estudantil. Além disso Adriano Correia de Oliveira tornou-se militante do PCP no início da década de 60. Em 1962, participou nas greves académicas e concorreu às eleições da Associação Académica, através da lista do Movimento de Unidade Democrática (MUD).Em 1967 gravou o vinil "Adriano Correia de Oliveira" que entre outras canções tem Canção com lágrimas. (1969)

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Farida - CLASSICAL MUSIC OF IRAQ (1997)

É "a dama do Maqam iraquiano" para uns e "a Voz da Mesopotâmea" para outros. Farida é seguramente a incontestável ambaixadora do património musical deste lendário país.

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ANTOC - Hits & Soul Vol. I (2008)

Por pedido irrecusável inicio uma série de colectâneas dedicadas à música soul dos saudosos 60’s.

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01 Otis Redding - Sittin’ on the dock of the bay
02 Arthur Conley – Ha! Ha! Ha!
03 Billy Vera & Judy Clay – Country girl, city man
04 Sweet Inspirations – Sweet inspiration
05 Sam & Dave – I thank you
06 Aretha Franklin – Chain of fools
07 Solomon Burke – Detroit City
08 Percy Sledge – Take time to know her
09 Otis Redding & Carla Thomas – Lovey dovey
10 Joe Tex – Papa was too
11 Arthur Conley – Funky Street
12 Rufus Thomas – Memphis train
13 Otis Redding & Carla Thomas – Knock on wood
14 Percy Sledge – Sudden stop
15 Sam & Dave – You don’t know what you mean to me
16 Otis Redding – The happy song
17 Rodger Collins – She’s looking good
18 William Bell – Tribute to a king
19 Clarence Carter – Funky fever
20 Booker T and The MG’s – Green onions

Shukar Collective - URBAN GYPSY (2005)

The Shukar Collective was born in Romania from the meeting of new generation musicians with the gypsy traditions of Shukar founders Napoleon, Tamango and Clasic. Shukar play ursari music (ursar means 'bear tamer' or 'bear handler') using spoons, wooden barrels or darabuka to create a powerful and urgent sound that is at the same time emotional and soulful. Urban Gypsy combines Shukar's original ursari music with the new technology of the collective, resulting in their distinctive sound. Shukar Collective combine traditional Romanian bear-baiting tunes with cutting-edge samples and beats. But his isn’t the usual cut-and-paste ‘global dance’ cash-in. The break-beats here have multiple fractures, and have been aligned to the core material of croaky vocals and barrel bashing, in order to produce an atmospheric as well as a bombastic journey into an unknown world.' Pairing a traditional form of Roma (Gypsy) singing known as usar ("bear handler") with jazzy basslines and electronic beats, Urban Gypsy is like nothing you've ever heard before. I guarantee it. The highly varied music includes rapidfire vocals on "Malademna" that will remind you of Tamil drum language, the heavy dub feel of "Gipsy Blooz," and other influences ranging from electronica to hiphop to drum 'n' bass. While the DJs of this collective have their way with the music, the focal point is the vocals, always the gruff, throaty, percussive vocals. Some songs ("Bar Boot," "Lautarium") lose their balance, the vocals too overwhelmed by heavy electronica. Others, particuarly "Hahaha," and "The Wind," "Wander," and "Verbal Fight" are brilliant blends of old and new. While it has good information about the musicians and the music in general, the CD insert could have been more generous with song notes and lyrics. One might hope that CDs like this one will inspire young musicians to mine the riches of their own culture even as they integrate new technologies into their music. This wild Roma breakbeat adventure is highly recommended!

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Adriano - TROVA DO VENTO QUE PASSA (2008)

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

'Manuel Alegre'

(período de 1960 a 1971)

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Adriano - O SOL PRÉGUNTOU À LUA (2008)

Nascido em Avintes a 09 Abril de 1942, foi um dos mais importantes intérpretes do fado de Coímbra. Fez parte da geração de compositores e cantores de cariz político que usaram a canção para combater o regime do Estado Novo e que ficou conhecida como música de intervenção. Nascido no seio de uma família tradicionalista católica, tirou o curso do liceu no Porto. Em Avintes iniciou-se no teatro amador e foi co-fundador da União Académica de Avintes. Em 1959 rumou a Coimbra, onde estudou Direito, tendo sido repúblico na Real Repúbica Ras-Teparta. Foi solista no Orfeon Académico de Coimbra [1] e fez parte do Grupo Universitário de Danças e Cantares e do Círculo de Iniciação Teatral da Académica de Coimbra. Tocou guitarra no Conjunto Ligeiro da Tuna Académica.

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Warda - ALL TIME FAVORITES (1988)

"Warda Al-Jazairiya" ou seja "Warda a argelina", assim é conhecida esta lendária artista.

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ANTOC - MUSIC BY NUMBERS (2008)

A Not Too Obvious Collection
De um a vinte, abrangendo uma gama variada de épocas, estilos e intérpretes, em versões que não serão as mais óbvias..

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01 One for my baby – Willie Nelson
02 Two for the road – Tierney Sutton
03 Three o’clock in the morning – Lou Rawls
04 Four women – Nina Simone
05 Five o’clock whistle – Mavis Rivers
06 Six bridges to cross – Dinah Washington
07 Seven lonely days – Gisele MacKenzie
08 Eight days a week – Lisa Lauren
09 Nine million bicycles – Katie Melua
10 Ten cents a dance – Ella Fitzgerald
11 Eleven roses – Hank Williams Jr.
12 Twelve o’clock flight – Patti Page
13 Thirteen men – Dinah Shore
14 Fourteen carat mind – Gene Watson
15 Fifteen years – Pearl Bailey
16 Sixteen tons – Stevie Wonder
17 Seventeen – Mel Tormé
18 Eighteen yellow roses – Bobby Darin
19 Nineteen forever – Joe Jackson
20 Twenty years – Dwight Yoakam

Fanfare Savale - SPEED BRASS OF THE GYPSIES (2005)

A tiny Eastern Romanian village, called 'Zece Prajini, having less than two hundred Gypsy inhabitants, where any male can play at least one brass instrument and having probably the largest number of bands in Europe -- this is the place where the Fanfare Savale gypsy brass band comes from. It would be difficult to follow back in time their vast musical heritage as they have been playing music ever since they can remember and the gift of music and the instruments are passed from one generation to the other. From three years old kids to seventy years old grandpas, each person is a skilled and fully trained musician here. These Romanian Gypsies earn their living by working their lands and playing music at various feast, weddings and funeral services. Usually they gather and play music only to cheer themselves up. On the other opportunities, e.g. on the so called 'Green Gypsy Thursday' hundred of brass players come together from different villages, to demonstrate their skills, compete and party 'in private', without entertaining any audience. These traditions have been preserved for centuries and the Fanfare Savale are playing something peculiar in this Romanian region: Gypsy music that combines the traditions of ancient Gypsy music at a breathtaking speed - up to 200 beats per minute - with those of the Balkan area, producing wonderfully rhythmic tunes played. These ten musicians know extremely well the various music styles and although, most of them are barely able to play music by notes, can play any tune after hearing it only once."

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Adriano - TROVA DO AMOR LUSÍADA (2008)

Em boa hora o jornal PUBLICO decidiu distribuir a obra de Adriano Correia de Oliviera. Como se trata de verdadeiras preciosidades que há muito tinham desaparecido do mercado discográfico em Portugal, de País Amordaçado passou-se a um País Anestesiado, aqui ficam até ao final do mês, porque É ABRIL, as obras de quem cantou A PALAVRA de protesto e resistência. (período de 1960 e 1962)

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Charlie Haden e Carlos Paredes - DIALOGUES (1990)

Encontro de culturas ou uma mostra do que resulta de um encontro entre o mestre da guitarra portuguesa e do baixo norte-americano num resultado misto de fado e jazz.

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VA - MIDDLE EAST GREATEST SONGS EVER (2006)

Yuri Mrakadi, Dania, Farid El Atrache, Shereen, Amr Diab, Elissa, Cheb Mami, Fairuz, Hasna, Nancy Ajram, Oum Kalthoum e Oryx numa romã cheia de gostosos e suculentos bagos de música...

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